Em estudo desenvolvido pela Universidade de São Paulo, cujo resultado está disponível no endereço eletrônico http://esm2016.de/, foi observado que a prática de pompoarismo tende a modificar a zona de alta pressão da cavidade vaginal, provavelmente pelo aumento de grupo musculares, partes ou camadas alcançadas com a prática.
O controle da técnica foi capaz de sustentar os níveis de pressão muscular por um período mais longo, resultando na mudança na simetria da distribuição muscular do canal vaginal, permitindo, assim, melhorar a compressão do assoalho pélvico, em busca de melhor funcionamento sexual e continência. Acredita-se que as praticantes de pompoarismo apresentem um padrão de coordenação diferente e maior resistência nos músculos PF.
As pesquisas contaram com a colaboração de Lucimara Siqueira e alunas de seu curso de Pompoarismo.